27 de dezembro de 2010

Beleza?


Beleza. Diante da parcialidade inerente ao meu ser, refleti sobre esta palavra.
Esta foto a cima, tirada por mim, do jardim da minha progenitora querida, mostra o que para mim é belo. Um botão de rosa quase desabrochando. Como de costume, fiquei algum tempo olhando para a foto na tela do computador.
Não é belo aquilo que tem certo amor embutido? Para mim a mais bela mulher é minha namorada, o mais belo jardim, o da minha mãe, as flores dela, por outro lado são lindas, por possuírem um cuidado incrível, semelhante ao meu por minha namorada. Toda beleza se resume ao amor e o amor de certa forma pode ser resumido pela beleza.
Caminhei pela cidade, notei que falta amor em alguns lugares dela. Ouvi rádio enquanto fazia musculação, falta certo amor nas músicas. Vi a feiúra de perto. A beleza da alma, a beleza das flores, do céu, do mar e até a minha própria. Tudo se apaga se não há amor.

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