1 de abril de 2011

Mais males necessários à minha sobrevivência. Um café, um copo de whisky, um cigarro, a inconstância consumada à cada segundo de expressividade e as explosões irracionais de verbetes junto ao palavrório denso, entristecedor, matuto, mal colocado...
Ao menos sobrevivo e não machuco mais ninguém. Óbvio que posposto ao espancamento moral e à fúnebre colocação de meus atos, o que sobra de mim, ou do outro, não é jamais superado.
É por isso que não mais agrido ninguém. Atuar momentaneamente de maneira insalubre é proteger-se, e proteger os outros de você... 
Desista na insistência alheia...
São males necessários à sobrevivência...

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