17 de fevereiro de 2011

Logo notei no horizonte o ar pesado, a fumaça densa. Barracos, cada um com sua antena de televisão a cabo. Às margens de um rio de coliformes fecais um congestionamento quilométrico e a poluição sonora e visual de sempre.
Ah! Nada como o ar da capital para ressecar a mucosa das vias respiratórias, e invadir o pulmão queimando os alvéolos pulmonares. Nada como a desigualdade social e a omissão geral em relação a esta...

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